sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Novo dia



Os ponteiros do relógio se encontraram,
Nasce um novo dia,
Uma nova folha para rabiscar,
Uma nova chance de compor uma canção,
Canção que traga paz ao mundo.

Que esse dia seja repleto de sorrisos,
Traga também o sol, para iluminar cada ser humano,
Que venham os dias nublados,
e os dias chuvosos para a purificação do “Ser”

Cantar, pular, dançar, rir,
Vamos poetizar esses momentos
e torná-los eternos!

Happy Birthday Léo

sábado, 1 de maio de 2010

Amor

Amor sentimento que revitaliza e contagia as pessoas, desde a menor criatura até ao grande intelecto humano, aliás o intelecto humano é capaz de entender o amor? 


O amor está perdido nos corredores da vida, as pessoas deixaram de amar, deixaram de sorrir, deixaram de viver. Amar é viver e viver é o maior e o melhor espetáculo que Deus proporciona a cada um de nós. Estou amando, estou amando a vida e suas delícias, estou jogado nos braços da liberdade e daqui eu não quero sair, quero viver sempre assim, feliz! 


Dias ruins? Nem ligo para eles, vou seguir a trilha da felicidade derrubando a tristeza as guerras, as lágrimas e o ódio. 


Quero também encontrar um sorriso que me complete, talvez a minha vida que já tem um colorido maravilhoso ganhe ainda mais sentido e muito mais cores. 


O amor é uma estrada que vai ao infinito, cruzando montanhas e vales bonitos, a vida é mais bela e mais cheia de cor se a cada instante buscarmos o amor.


 Quero amar! 


 (Léo Souza)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Quando você voltar


Essa semana me encontrei com uma poesia, uma poesia que traduz todo o sentimento que que ronda meu coração. A poesia é de Renato Russo.


Quando você voltar


Vai, se você precisa ir 
Não quero mais brigar esta noite
 Nossas acusações infantis 
E palavras mordazes que machucam tanto 
Não vão levar a nada, como sempre 
Vai, clareia um pouco a cabeça 
Já que você não quer conversar. 
Já brigamos tanto 
Mas não vale a pena 
Vou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV 
Sei que existe alguma coisa incomodando você 
Meu amor, cuidado na estrada 
E quando você voltar 
Tranque o portão 
Feche as janelas 
Apague a luz e saiba que te amo...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Fatos Sociais

Eram 6h20 da manhã quando adentrei no último vagão do trem, o vagão ficou lotado mal conseguia mudar meu pé de posição e se conseguisse tal feito perderia a vaga para outros pés desesperados por uma vaga, me encostei do lado de um rapaz que aparentava estar nervoso imaginei, talvez, que ele estivesse a caminho de uma entrevista de emprego ou talvez indo para um encontro com seu médico, mas tudo era possível ele estava muito tenso.

 A viagem seguia tranqüilamente e é quase impossível não notar as coisas que acontecem, as caras amarradas e amassadas recém saídas do aconchego do travesseiro, mas o que me chama a atenção são as roupas que as pessoas vestem, os rapazes com belos ternos e sapatos de ultima moda, e existem aqueles que nem se quer se importam com sua aparência e pior com seu “bafo” fazendo a ida ao trabalho de um pobre cidadão uma missão árdua, as mulheres são mais vaidosas procuram combinar em tudo a cor do batom com a cor da bolsa ou a cor dos sapatos com a cor da blusinha, notei que elas se olham, se engolem e se invejam a uma guerra acontecendo em seus mundos guerra que nos homens quase não percebemos, é preciso grande experiência e convivência com o universo feminino para notar tal acontecimento, mas assim como os homens existem aquelas mulheres que não se preocupam com sua aparência, e venhamos e convenhamos não há nada mais triste do que uma mulher mal arrumada, desleixada e descabelada isso é deprimente, mulher sem charme é um crime ao mundo e também um crime aos olhos que as contemplam, salvem as mulheres!

A uma classe de pessoas que entram no trem e chamam a atenção pelo seu gosto musical, outros pelo livro que estão lendo, as tribos também se encontram no trem, os roqueiros, pagodeiros, a turma do reggae, e a turma que não gosta de nada disso e simplesmente curtem ficar olhando para o rosto dos outros tentando assim algum tipo de comunicação raramente conseguem, mas quando isso acontece a conversa é boa os assuntos são variados desde a política até futebol, já ouvi uma senhora conversadeira do prédio dizer que seu filho conhecera a sua esposa no trem a caminho do trabalho, começaram conversar depois de ela sem querer pisar no seu pé, a atração foi tão grande que eles combinaram de sair a noite e desde então estão juntos, felizes e casados, por isso sempre que entro no trem penso: “posso encontrar aqui o amor da minha vida, a mulher dos meus sonhos, será possível?” duvido muito no metro só arrumo bolsas pra segurar e isso quando consigo me sentar. Mas a classe mais interessante que freqüentam os trens de São Paulo são os bebes eles quebram o gelo de nós adultos com nossas caras amarradas e amassadas é divertidíssimo ver a sua simplicidade, mas um bebe é imprevisível nem suas mamães podem prever o que pode acontecer, o bebezinho mamou no seio de sua mamãe ficou feliz ria e fazia todos nós adultos sorrir, até a garota que estava do lado do bebe e sua mamãe no assento não se agüentava com as gargalhadas do pequeno, quando quase sem ninguém esperasse o bebe gorfa e que gorfada colocou pra fora todo o leite que havia tomado a poucos instantes e o pior fizera tudo isso encima da calça jeans da moça, alguns riram da moça (eu),alguns sentiram nojo e outros sentiram pena da pobre moça, a mamãe do bebe na tentativa de ajudar a moça ofereceu a fralda do bebe para ela se limpar o semblante da moça era desolador ela tentava disfarçar mas sua raiva era notória, antes de descer do trem dei uma ultima olhada para a moça ela olhava o bebe e sorria mas com um sorriso furioso, a moça estava enfurecida com o bebe.

 Pobre bebezinho não sabe o risco que correu.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Feliz 2010



A chuva fina caia sobre a cidade de São Paulo, mas parecia cair de forma mágica sobre o maior centro financeiro do Brasil, a Avenida Paulista. Estava no lugar que mais gosto aqui em São Paulo, estava me despedindo de um ano formidável, de um ano em que pela primeira vez tive orgulho de ser brasileiro, um ano em que chorei pouco e sorri muito, um ano em que infelizmente não me apaixonei um ano que minhas irmãs ganharem o mundo, um ano de alegrias com meu time “o coringão voltou”, um ano que perdemos um grande ídolo: Michael Jackson. Quando o relógio marcou meia noite foi quase impossível não segurar as lágrimas, lágrimas de alegria por ter vivido momentos tão incríveis, os fogos saudavam 2010, mas também se despedia de 2009. Mas entre aquelas imagens e pessoas uma me chamou a atenção: um sorriso no rosto de um mendigo desdentado.

Desejo a todos feliz 2010 que a vida de cada um seja uma canção de preferência a que você mais gosta.

(Léo Souza)

 
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